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Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Cocais; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Cocais; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba... Mostrar Todas |
Data corrente: |
26/01/2010 |
Data da última atualização: |
19/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
SALOMAO, A. N.; SILVA, J. A. da (ed.). |
Afiliação: |
ANTONIETA NASSIF SALOMAO, CENARGEN; JOSE ALVES DA SILVA, CENARGEN. |
Título: |
Reserva genética florestal tamanduá. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. |
Páginas: |
152 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
978-85-7383-467-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
o livro compõe -se de cinco capítulos, que descrevem desde a florística e a estrutura da vestação , passando pela fenologia das espécies, até um detalhamento das 18 espécies, que incluem plantas muito conhecidas, como jatobá, angico , copaíba e perobas . o livro põe em relevo a reserva de conservação de importantes elementos da flora do cerrado, cuja área também se destina ao treinamento de estudantes e técnicos de campo. |
Palavras-Chave: |
Bioma Cerrado; Genética florestal. |
Thesagro: |
Árvore; Ecologia Florestal; Ecologia Vegetal; Essência florestal; Floresta Tropical; Mata Ciliar; Pesquisa Florestal; Reserva Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Forest ecosystems; Forestry. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01215nam a2200289 a 4500 001 1631149 005 2011-08-19 008 2009 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-7383-467-3 100 1 $aSALOMAO, A. N. 245 $aReserva genética florestal tamanduá. 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica$c2009 300 $a152 p.$cil. 520 $ao livro compõe -se de cinco capítulos, que descrevem desde a florística e a estrutura da vestação , passando pela fenologia das espécies, até um detalhamento das 18 espécies, que incluem plantas muito conhecidas, como jatobá, angico , copaíba e perobas . o livro põe em relevo a reserva de conservação de importantes elementos da flora do cerrado, cuja área também se destina ao treinamento de estudantes e técnicos de campo. 650 $aForest ecosystems 650 $aForestry 650 $aÁrvore 650 $aEcologia Florestal 650 $aEcologia Vegetal 650 $aEssência florestal 650 $aFloresta Tropical 650 $aMata Ciliar 650 $aPesquisa Florestal 650 $aReserva Florestal 653 $aBioma Cerrado 653 $aGenética florestal 700 1 $aSILVA, J. A. da
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Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/04/2007 |
Data da última atualização: |
03/07/2007 |
Autoria: |
ANDREOLI, C.; SOUZA, S. P. de. |
Título: |
Cana-de-açúcar: a melhor alternativa para conversão da energia solar e fóssil em etanol. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Economia e Energia, Rio de Janeiro, n. 59, p. 27-33, dez. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho e etanol. MenosO Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01975naa a2200133 a 4500 001 1455178 005 2007-07-03 008 2006 bl --- 0-- u #d 100 1 $aANDREOLI, C. 245 $aCana-de-açúcar$ba melhor alternativa para conversão da energia solar e fóssil em etanol. 260 $c2006 520 $aO Brasil e os Estados Unidos são líderes mundiais na produção de etanol, utilizando como matéria prima o açúcar e o milho, respectivamente. O objetivo deste trabalho foi comparar vários parâmetros da cana-de-açúcar e milho, principalmente, o balanço energético para converter açúcar de cana e milho em etanol, bem como mostrar uma planta futura de biocombustível para a indústria brasileira. Para cálculo do balanço energético da cana foram utilizados os dados da UNICA, da ORPLANA e das Usinas da Região de Pitangueiras, SP e para milho utilizaram-se os dados de Pimentel e Patzek (2005) e Hill et al (2006). O balanço de energia para converter o milho em etanol é negativo (1,29:1), ou seja, para cada 1 kcal de energia fornecida pelo etanol, gasta-se 29% a mais de energia fóssil para produzir o álcool, enquanto o balanço energético da cana é positivo (1:3,24), para cada 1 kcal de energia consumida para produção de etanol, há um ganho de 3,24 kcal pelo etanol produzido. Além disso, a cana produz três vezes mais álcool por área do que o milho. A cana gasta quatro vezes menos energia do que o milho, 1,6 bilhões de kcal para a cana contra 6,6 bilhões para o milho. O custo de produção do etanol de cana é U$0,28/L e de milho é de U$0,45/L. A redução de gás efeito estufa (GEE) na produção e combustão de etanol de cana-de-açúcar foi de 66%, comparada com 12% para o etanol de milho. A indústria de álcool americano somente é viável devido ao subsidio de U$4,1 bilhões para a produção de milho e etanol. 700 1 $aSOUZA, S. P. de 773 $tEconomia e Energia, Rio de Janeiro$gn. 59, p. 27-33, dez. 2006.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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